São Sebastião do Passe

Município da região metropolitana de Salvador e compõe o Recôncavo Baiano.

Existem incertezas sobre a origem do nome da cidade, alguns estudiosos afirmam que o termo “São Sebastião” surgiu devido à construção de uma capela feita por uma família em honra ao santo. A opinião mais aceita é que a palavra Passé deriva da presença de índios remanescentes da tribo (Aruaque dos Passes), originários da região localizada entre os rios Negro e Icã, espalhados em alguns pontos do Brasil.

A tradição oral menciona a existência de um riacho chamado “Passé”, mas não há registros escritos sobre isso.

Sabe-se que a Igreja Católica teve um papel importante na formação da maioria das cidades brasileiras. As primeiras informações oficiais de São Sebastião do Passé também têm relação com a fé cristã, por meio de um Alvará Régio datado de 11 de abril de 1718, que criou a freguesia de São Sebastião do Passé. Nessa época, a população era de 2.600 habitantes, e havia oito engenhos e quatro capelas (uma principal e três filiais).

Até 1926, São Sebastião do Passé era um distrito do município de São Francisco do Conde. Sua independência ocorreu, concretizou-se em 1931, devido à amizade entre o coronel Luís Ventura Esteves, um importante político local, e o governador da época, Francisco Marques de Góis Calmon.

O cultivo da mandioca é uma das principais atividades agrícolas, enquanto que a criação de bovinos, equinos e mulas são as principais atividades na pecuária. São Sebastião do Passé está localizado a cerca de 58 km de distância de Salvador e atrai turistas com suas belezas da fé e naturais.

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A Igreja Católica teve um papel importante na formação da cidade, com a criação da freguesia de São Sebastião do Passé em 1718. A cidade tinha uma população de 2.600 habitantes naquela época, oito engenhos e quatro capelas.

São Sebastião do Passé foi distrito do município de São Francisco do Conde até 1926, quando se tornou independente graças à amizade entre o coronel Luís Ventura Esteves e o governador da época, Francisco Marques de Góis Calmon.

A economia da cidade é baseada na agricultura, com destaque para o cultivo de mandioca, e na pecuária, com rebanhos de bovinos, equinos e muares. A cidade também tem um potencial turístico, com destaque para o Assentamento 3 de Abril, que oferece atrações históricas e religiosas, como as ruínas de uma igreja construída há 200 anos e a Gruta do Assentamento Nossa Senhora dos Anjos, visitada por cerca de mil fiéis por ano

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